22 a 28/11
Um olhar diferente
Considerando as reflexões publicadas no meu wiki do estágio, no início deste período encontrei alguns obstáculos que eram, possivelmente, produtos da minha ansiedade e insegurança, a começar pela sensação de desacomodação, pela inquietação frente a um novo desafio e pela expectativa de propor um fazer diferenciado. Mas, passado o primeiro impacto, gradualmente tudo começou a andar. Surpreendi-me na busca de ações (a trilha cultural, a dramatização da releitura das fábulas, as apresentações das pesquisas efetuadas na internet, etc.) que proporcionassem, aos alunos, experiências prazerosas de aprendizagem e que enriquecessem o seu universo cultural e social.
As dificuldades acentuadas de leitura e interpretação constatados no início diminuíram bastante ao final, pois os alunos já conseguiam identificar e relatar detalhes e personagens da leitura. Minha insegurança com os “desvios da rota” foi, aos poucos, se dissolvendo e tornando-se uma experiência e um estímulo na busca de novos atrativos para a resolução ou, pelo menos, a diminuição das dificuldades encontradas. Um dos grandes obstáculos vencidos foi o das tecnologias, pela falta do espaço adequado e do acesso a internet que foi sanado no início do mês de Maio.
As dificuldades acentuadas de leitura e interpretação constatados no início diminuíram bastante ao final, pois os alunos já conseguiam identificar e relatar detalhes e personagens da leitura. Minha insegurança com os “desvios da rota” foi, aos poucos, se dissolvendo e tornando-se uma experiência e um estímulo na busca de novos atrativos para a resolução ou, pelo menos, a diminuição das dificuldades encontradas. Um dos grandes obstáculos vencidos foi o das tecnologias, pela falta do espaço adequado e do acesso a internet que foi sanado no início do mês de Maio.
Os planejamentos seguiram uma tabela/horário determinado pelos próprios alunos, para que não houvesse sobrecarga de material na mochila, onde era observada uma sequência nas disciplinas, havendo, no entanto, uma integração dos conteúdos de forma a integralizar aprendizagens.
Neste contexto descobri que as teorias dos grandes pensadores como Piaget (1967), Paulo Freire (1996), Vigotski (1994), Montessori (1926), Freinet (1978) entre outros, nos permitem conhecer o verdadeiro sentido do fazer pedagógico e nos levam a participar da transformação do nosso aluno através da construção dos conhecimentos.