Há alguns anos que uma grande parte dos profissionais da educação dedicam-se a desenvolver, em seus alunos, a alfabetização crítica como prática social. Com o objetivo de formar cidadãos cônscios de seus direitos e deveres, consideram que um projeto ético e político permitiria, às pessoas, a compreensão e transformação da sociedade. Com uma pedagogia transformadora, os interesses políticos que influenciam grupos empresariais e escolas com seus currículos direcionados ao mercado de trabalho enfraquecem, acabando com a conformidade social e a dominação. O analfabetismo, além de ser a incapacidade de ler e escrever, é usado como indicador de privação cultural. O letramento, como condição necessária às lutas da vida moderna, dá voz às pessoas tanto na formação da sociedade quanto no governo dela.
Os debates a respeito da escolaridade proporcionam uma reflexão transformadora na condição humana de repressão e dominação.
Um comentário:
Oi Sandra, como podemos pensar estratégias de empowerment na educação? Abraços
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