domingo, 24 de outubro de 2010

Reflexão referente a 4ª semana

20 - 26/09
A Ludicidade na educação


Ludicidade é o conjunto de atividades que tornam a aprendizagem mais simples e prazeirosa. A música, as artes visuais, o teatro, a literatura e os jogos são as formas mais comuns de aprendizagem lúdica. Uma criança que participa da dramatização de um conteúdo de ciências, por exemplo, nunca mais esquece o que aprendeu porque vivenciou as atitudes , a situação, a problemática, as conseqüências e soluções de maneira real e isto é interiorizado como uma verdade do cotidiano que permanece como experiência.
Já os jogos estimulam o raciocínio na busca de estratégias e soluções, exercitam a subordinação às regras que representam os limites no comportamento entre pessoas onde o jogador tem que competir, ser mais rápido, coordenar situações trabalhando a imaginação criativa.
Segundo Kodály, Suzuki e outros estudiosos a música desenvolve o intelecto, as emoções, a personalidade, a atenção global da criança e suas sensibilidades auditivas e visuais sendo uma das formas de comunicação na expressão corporal através do ritmo e movimento.

sábado, 23 de outubro de 2010

Reflexão referente ao EIXO III

13 - 19/09
Quem não gosta de brincar?

Com jogos e brincadeiras a aprendizagem é mais significativa, o aluno aprende mais e com maior facilidade, a aula fica mais divertida, é mais gostoso, embora alguns pais, acreditem que seja menos proveitoso por se tratar de uma aula com menos teoria, o aluno aprende mais, por não ficar na monotonia de o professor passar a disciplina no quadro e o aluno copiar mecanicamente, o aluno se expressa melhor, melhora sua atenção, sua coordenação motora, sua percepção, sua vontade de participar das aulas, e a ajuda aos colegas.
A aula sendo prazerosa, o aluno fica mais feliz, e quando a criança está feliz, ela fica mais disposta, melhora seu rendimento, tanto escolar quanto familiar, a criança fica mais participativa,e tem maior facilidade de integração, o brincar tem um grande papel no desenvolvimento emocional das crianças pois estas, costumam agir de acordo com o estágio em que está se desenvolvendo, como também é levada a um novo desenvolver, na qual ela utiliza as habilidades que adquiriu recentemente, as quais seriam perdidas caso não fosse praticadas nas brincadeiras
Como explica Vygotsky, é brincando que as crianças despertam o pensamento abstrato, na brincadeira a criança tem contato com conteúdos e desafios alem da sua capacidade atual, o que revela futuras habilidades antes mesmo delas já fazerem parte do presente desta criança, o que estimula de uma forma quantitativa e qualitativas o seu desenvolvimento.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Reflexão referente ao EIXO II

06 - 12/09
LENTA EVOLUÇÃO


Há não muitos anos atrás estudar era coisa muito séria. Na escola então, era proibido olhar para os lados. Muitas vezes, o distraído aluno que olhava intrigado para o novo e diferente estojo de um colega era surpreendido com o estalar forte de uma régua de madeira sobre sua classe. O coração do “infrator” ficava aos pulos dentro do peito e, lá vinha um rosário de maledicências e ameaças que intimidava todos os outros assistentes. Mas isso era no tempo em que a professora era a autoridade máxima na aula. E os pais? Os pais davam total apoio às professoras que se permitiam rotular os alunos como preguiçosos, burros e outros adjetivos mais cruéis.
Os anos foram passando, os pais, conhecedores das limitações de seus filhos, começaram a questionar as atitudes das professoras e a não aceitar passivamente os castigos humilhantes a que eram submetidas as crianças de qualquer idade.
Estudiosos, dedicaram-se cada vez mais a estudar as etapas do desenvolvimento infantil e a observar as reações diante de novas técnicas de ensino incluindo-se aí as brincadeiras, as dramatizações, a música e as historinhas e notaram que as crianças aprendiam com mais facilidade e prazer.
Aos poucos a escola foi evoluindo mas ainda há muito o que melhorar. Atualmente ainda há professores resistentes às aulas participativas, talvez por falta de informações ou formações, talvez por insegurança mas, ainda que as mudanças sejam lentas podemos comemorar o avanço conseguido até agora.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Reflexão referente ao EIXO I

30 - 05/09
NO INÍCIO...

Quando ingressei no Pead senti-me realizada por dois motivos: primeiro por ter finalmente a oportunidade de qualificar-me numa Universidade muito conceituada nos meios acadêmicos da cidade na profissão que escolhi e, a segunda por ser através das tecnologias, outra coisa que sempre despertou meu interesse e que estaria completamente fora de cogitação devido aos custos e ao tempo que seria necessário para freqüentar as aulas, e o que era melhor, sem precisar comprometer meus recursos financeiros que eram sempre variáveis, sendo este um dos motivos pelos quais eu ainda não havia me aventurado na busca de novos conhecimentos.
Durante aquele primeiro semestre venci muitos e variados obstáculos, a começar pelos meus medos de, não conseguir dar conta de todas as atividades, não conseguir apreender os conhecimentos recebidos no pólo, não corresponder as expectativas das pessoas que acreditavam em mim enfim , eram muitos e de vários tamanhos, externos e internos, que eram os piores.
Muitas vezes chorei por sentir-me impotente diante de um objeto tão pequeno e tão misterioso. Muitas vezes passei a noite toda trabalhando em um determinado tema para chegar à madrugada, ao final do trabalho, vencida pelo cansaço e num “clik” fechar a tela sem salvar e o esforço e dedicação de horas sumir em menos de um segundo.
Passados quatro anos, penso ter valido muito a pena e apesar de ainda encontrar dificuldades, de ainda não dominar essa máquina maravilhosa de construir idéias sinto-me feliz e consciente de que ainda há muito a aprender.